Luto por perdas não legitimadas na atualidade

A morte em si já constitui um grande tabu no mundo ocidental. O mesmo se pode dizer do luto, sobretudo quando ele não é visto como tal – são as chamadas perdas simbólicas e/ou ambíguas. Partindo dessa realidade, Gabriela Casellato reúne aqui textos fundamentais para compreender o assunto. Dividida em quatro partes – “Os lutos do ser”, “Os lutos do estar”, “Os lutos do cuidar” e “Engajamento social: do silêncio à ação” –, a obra conta ainda com um posfácio sobre a pandemia de Covid‑19, que varreu o mundo e continua assolando o Brasil. Entre os temas abordados estão: •o luto fraterno, a viuvez e o adoecimento por câncer; •a dor enfrentada por aqueles que fogem à heteronormatividade; •o luto de mulheres que não conseguiram engravidar; •as perdas subjetivas e objetivas dos imigrantes; •as dificuldades emocionais de cuidadores formais e informais e da equipe de cuidados paliativos; •o luto de pacientes que perdem o terapeuta; •a dor silenciada dos religiosos. Textos de Alessandra Oliveira Ciccone, Aparecida Nazaré de Paula Jacobucci, Claudia Petlik Fischer, Cynthia de Almeida, Daniela Achette, Eliane Souza Ferreira da Silva, Elisa Costa Barros Silva, Elisa Maria Perina, Francisco de Assis Carvalho, Gabriela Casellato, Hélia Regina Caixeta, Ingrid Maria (Mia) Olsén de Almeida, Joelma Avrela de Oliveira, Juliana Sales Correia, Luciana Mazorra, Marcelo Roberto de Oliveira, Maria Julia Kovács, Paula Abaurre Leverone de Carvalho, Paula da Silva Kioroglo Reine, Rafael Stein, Simone Maria de Santa Rita Soares, Tom Almeida, Valéria Tinoco, Vera Anita Bifulco, Vera Lúcia Cabral Costa, Vinicius Schumaher de Almeida e Viviane D’Andretta e Silva.

Quando a morte chega em casa

A morte, destino comum a todos os seres vivos, é tabu na cultura ocidental. Organizado por Teresa Vera de Sousa Gouvêa e Karina Okajima Fukumitsu, psicólogas especialistas em luto, este livro reúne treze relatos nos quais os autores compartilham, de maneira sensível e poética, experiências de vida em que a presença da morte lhes trouxe aprendizados transformadores. Entre os temas abordados estão: a morte súbita e a morte lenta; a morte em idade precoce e aquela em idade avançada; a perda de um pai e a perda de um filho; a morte esperada e aquela que interrompe planos; a morte desamparada e a morte acompanhada. De forma pungente e generosa, os autores desta obra mostram que é aprendendo a refletir e a conversar sobre a perda de quem amamos que nos abrimos à possibilidade de uma vida plena. Prefácio de Maria Julia Kovács.

Organizador(es): Karina Okajima Fukumitsu, Teresa Vera de Sousa Gouvêa

Autor(es): Ana Lucia Coradazzi, Juliana Martins de Mattos Gonnelli, Karina Okajima Fukumitsu, Maria Júlia Paes da Silva, Maria das Graças Mota Cruz de Assis Figueiredo, Mariana Ferrão, Michelle Bittencourt Braga, Miguel Angelo Boarati, Plínio Cutait, Rafael Stein, Ricardo Gonzalez, Teresa Vera de Sousa Gouvêa, Tom Almeida

Imagine na adolescência

Neste livro, terceira obra da Thais Villarinho dedicada às mães “Imagina na Adolescência”, contribui com um capítulo junto com outros autores.

_

SINOPSE:

“Nossa, ter um filho na adolescência deve ser difícil. Adolescente é chato!”

Sério mesmo, alecrim dourado? Você deve ser um adulto muito maneiro, tranquilinho, sem questões emocionais a resolver. Alguém que chegou magicamente à vida adulta. Só pode!

Quem se recorda, por pouquinho que seja, da própria adolescência sabe que essa fase de transição é repleta de desafios. Sim, as crianças crescem, passam pela puberdade, têm dúvidas, inseguranças. A porta do quarto fica fechada, a música na hora do banho, mais alta. Eles se afastam, fogem do nosso abraço, emburram. A gente perde, de lavada, para os amigos.

Muito prazer: adolescência!

Mas como em todas as fases da vida existem sempre os prós e os contras. Basta treinar o olhar (e o coração) para ver.

Qual é, então, o papel dos pais? Onde a gente fica nessa história toda? Qual é o nosso lugar?

Imagina na adolescência pode ajudar você a refletir sobre essas questões.

Dizem por aí que ser mãe e pai é uma chance de voltar à infância. Do mesmo jeito, pode ser uma incrível oportunidade para reviver a nossa própria adolescência. Mesmo com todos os “contras”, essa fase é boa demais!

THAIS VILLARINHO:

Com mais de 1 milhão de leitoras nas redes sociais e mãe dos adolescentes Matheus e Thomás, Thaís Vilarinho é autora do best-seller “Mãe Fora da Caixa”, que deu origem à peça teatral de mesmo nome, sucesso nos palcos.

Seu segundo livro, “Mãe Recém-Nascida”, se transformou em livro de cabeceira de milhares de grávidas e puérperas pelo país. Sensível na arte de escrever sobre maternidade e fonoaudióloga de formação, Thaís também é autora de três livros infantis. Em sua terceira obra dedicada às mães “Imagina na Adolescência”, ela transborda amor e repete o acolhimento e a empatia que já se tornaram a sua marca-registrada, a todos os “criadores de filhos”.